quinta-feira, 3 de junho de 2010

farsa em alto mar

atores a seus postos: terroristas travestidos de pacifistas, convés agora! preparem as armas para o enfrentamento, mas não deixem as câmeras captarem. todos em seus postos? cenário ajeitado? navio em ordem? um, dois, três...ação!

na nova armação mídiatica contra israel, novamente quem paga de trouxa é você leitor. depois do uso de escudos humanos, crianças em tiroteios, a nova moda é contrabandear armas e terroristas entre carregamentos de ajuda humanitária. uma boa parte da mídia, impregnada de desinformação e elementos antiisraelenses e antissemitas, entre outros problemas, correu a dar a informação recheada de adjetivos canalhas como "carnificina", "massacre", "indignação". hitler não faria uma emboscada melhor. fez igual. melhor não. e você leitor, vai ouvir - ao menos - a versão do outro lado e julgar por conta própria?
em 1944, final da guerra se aproximando, hitler desesperado com o panorama negro que se desenhava no futuro próximo, corria atrás de qualquer maneira de conseguir uma bomba atômica. em seu cálculo - muito correto por sinal - a arma reverteria a história a seu favor e impediria a iminente derrota.

um grupo da resistência norueguesa descobre que a balsa férrea sf hydro será usada pelos nazistas para carregar "agua pesada", componente essencial para a produção da bomba, da noruega para a alemanha. espertamente, os alemães entupiram a balsa que tem capacidade para 120 pessoas, com 200 civis para camuflar a entrega. e agora, o que fazer? o que noruegueses e seus aliados ingleses fizeram em 1944? deixaram o comboio passar? permitiriam a alemanha ter acesso a este material? não. a balsa foi afundada matando cerca de 20 pessoas e ferindo várias outras. os alemães sabiam o que faziam. que iriam criar a dúvida nos ingleses. que haveria discussão. que causaria comoção e desespero.

atática palestina tem precedentes na história. nada é novo.



marinha israelense:
tentativa de negociação inclui o repasse depois de vistoria da ajuda humanitária a gaza
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1)
0 comboio "humanitário" consistia de seis navios. o único no qual houve o incidente com mortes foi aquele que foi organizado pelo grupo ihh (insani yardim vakfi, ihh, “fundo de ajuda humanitária”), organização turca que têm ligaçoes com al qaeda, hizbullah, irã e hamas, portanto tendo entre seus integrantes, terroristas a bordo. todos os outros navios aceitaram pacificamente se dirigir ao porto de ashdod, para que as mercadorias fossem checadas, e depois enviadas para gaza. este não aceitou.

2) israel tem a obrigação de checar toda mercadoria que segue em diração a gaza, pois a mesma é controlada pelo hamas, que é uma organizaçao terrorista. afinal, qualquer mercadoria que este receber pode se tratar na verdade de munições e de aparelhagem para a fabricação de misseis, com os quais se pode atacar israel. por sinal, como tem acontecido continuamente nos últimos dez anos e continua até os dias de hoje.

3) o governo de israel, antes dos navios chegarem a costa israelense, disse que poderia enviar a ajuda humanitária sem custo nenhum para gaza, desde que a mesma passasse por checagem antes.

4) quando os navios se aproximaram do território marítimo israelense, receberam uma advertência pacífica, para serem conduzidos até o porto de ashdod, a fim de checar as mercadorias, que seriam enviadas para gaza e ainda ganhariam de presente o retorno dos integrantes de volta para seus paises de origem de graça, bancado pelo governo israelense.



o momento da agressão:
israel filma a reação "pacífica" dos pseudo-ativistas a intervenção israelense
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5) o único navio que não concordou foi o que teve os problemas que voces já sabem. o exército de israel nao teve outra alternativa senão entrar no navio para negociar. ao realizar a intervenção, os soldados foram recebidos com bastões de ferros, facadas e tiros - e até granadas - não tendo outra opçao senão a de reagir da maneira que aconteceu. se este incidente acontecesse com qualquer outro exército no mundo, com certeza seriam muito mais de 10 mortos. como o exército abriu fogo em ultimo caso, isto não aconteceu e ainda resultou em pelo menos 7 soldados israelenses gravemente feridos e um em perigo de vida.



arsenal: pequena mostra do estoque de arma dos pacifistas que promovem guerras.

foram mostradas imagens pela televisão dos terroristas a bordo do navio, em que estes recebem os soldados com socos e tiros, além de facadas. mal os soldados se aproximam da embarcação pacificamente, são atacados, ao contrario do que a liga árabe e seus aliados estão argumentando de que o exercito israelense entrou atirando e etc...



as imagens da camera lateral a embarcação não deixam restar mais dúvidas sobre a extrema violência a que os soldados israelenses foram expostos

o vice-ministro das relações exteriores de israel, danny ayalon, informou no desdobramento dos acontecimentos em israel, durante uma coletiva de imprensa, que “a armada de ódio e violência em apoio à organização terrorista hamas foi uma provocação premeditada e ultrajante”. os organizadores da flotilha são bem conhecidos por suas ligações com o jihad, al-qaeda e o hamas, tendo em sua trajetória um histórico de contrabando de armas e outros materiais bélicos. ayalon informou ainda que “a bordo do navio, foram encontradas armas que estavam preparadas com antecedência e usadas contra as fdi. a intenção dos organizadores era a utilização de métodos violentos e, infelizmente, houve fortes resultados”.



mais violência:
soldado é atacado com pé de cabra
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ayalon também informou que a chamada ajuda humanitária não tinha uma finalidade pacífica e se assim fosse, os organizadores teriam aceitado a oferta israelense em realizar a entrega dos materiais através dos canais apropriados, como a onu ou a cruz vermelha. na verdade, o grupo afirmou repetidas vezes que a intenção era romper o bloqueio marítimo em gaza. este bloqueio, realizado por israel, é legal e justificado, levando em consideração o terror imposto pelo hamas em gaza. permitir que esses navios entrassem de forma ilegal no território teria aberto um corredor de contrabando de armas e terroristas na faixa de gaza, resultando em morte de milhares de civis e a disseminação da violência em toda a área.



provocação e não missão humanitaria:
em vídeo gravado a bordo da flotilha, os integrantes da mesma admitem que a intenção é provocar e chegar ao "martírio". ajuda humanitária ficou só na propaganda para o mundo ver. o ambiente de confronto já estava preparado muito antes do fatídico encontro
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após os repetidos avisos aos organizadores de que não seria permitido romper o bloqueio e de acordo com a lei marítima, israel impôs o seu direito. infelizmente os membros da flotilha não atenderam nenhuma das propostas israelenses, incluído a da manhã fatídica, onde as fdi solicitaram que a flotilha os acompanhasse, encerrando de forma pacífica este evento.

o ministro diz ainda que nenhum país soberano iria tolerar este tipo de violência contra sua população civil, contra a sua soberania, contra a lei internacional. "israel lamenta as vítimas e informa que foram usadas todas as opções e alternativas para evitar esta situação".

vale lembrar por fim, que Israel já teve problemas inúmeros com navios contrabandeando armas - a maioria vindas do irã e sudão - seja o karine a, embarcação com mais de 70 toneladas de munição, que foi o estopim da crise entre a ap então dirigida pelo falecido líder palestino, yasser arafat e o então presidente norte-americano, george bush, sejam os navios que na guerra em gaza estavam prontos para trazer armamento para o hamas do sudão ou então o maior de todos: a apreensão de um navio vindo do irã para o hizbullah e que continha mais de 600 toneladas de armamento, retido há quase um ano e meio atrás. mediante estes precedentes, como impedir israel de examinar o que vinha de verdade na flotilha?